Às vezes é preciso abdicar da própria razão para interceder pela própria loucura. Tornar-se seu próprio intermediário parece ser a atitude mais sensata para buscar alguma salvação materializada. O vazio não deixa de ser. Não é cheio. Não é completo. É crônico. Vira súbito. Afunda e transpassa o que há de luz e assume a posição (pre)dominante. Perder-se também é caminho. Aconteceu.
Ótimo!!
ResponderExcluirSempre acontece, do que seria a sanidade se não houvesse a loucura.
ResponderExcluirgostei muito de seus textos, por meio de metáforas!
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