sábado, 27 de novembro de 2010


A futilidade e o desrespeito se implantaram em nosso meio pela ação de seres que compõem o cúmulo da extinção das virtudes. As pessoas se deixam levar pelo preconceito, pelas ideias montadas pelos outros ao seu favor, pela descrença na capacidade do próximo, por crer no superficial. Tratam-se de forma desigual por estarem no apogeu da ignorância, não aprimorando o seu senso do ridículo e se mantendo como mais um em meio a tantos. Conviver em sociedade se tornou uma tarefa árdua depois da junção de tantos problemas econômicos, políticos e, principalmente, sociais. Obsoleto é pensar como todos pensam. Insignificante é ser como todos os outros e não se render ao dever de mudar tal situação. 

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Um valor de conduta a ser salvo

Existem circunstâncias que nos fazem recear por saber que a revelação de uma verdade pode resultar em uma má consequência. O sentimento de carregar consigo uma verdade omissa é capaz de perturbar a mente rigorosamente. Essa verdade continua sendo suprimida por medo de futuras reações inesperadas ou dentro de probabilidades  maquinadas pela emoção. Não importa o que tenha acontecido, não importam as consequências e reações: dignidade é sinônimo de jogo limpo, de bom caráter. Por uma negligência não deve-se arriscar mais. Todos nós somos passíveis de erro, sendo este mais um motivo para que a covardia seja vencida e a realidade venha à tona. Não há defeito que não possa ser compensado por um real arrependimento e reconhecimento do erro com compromisso com a verdade.